Comunidade de Basto (S. Clemente) e das freguesias limítrofes reuniram-se para celebrar o S. Gonçalo e apreciar os arranjos urbanísticos que agora embelezam aquele lugar de culto.
Foi com uma cerimónia simples mas muito simbólica que ontem foram inaugurados os arranjos exteriores à capela. Um espaço que dispõe de comodidade e acessibilidade para os visitantes e devotos, e que ganhou beleza e dignidade. O presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, José Peixoto Lima destacou a generosidade de Abel Magalhães por ter cedido o terreno para a realização da obra que permitiu dignificar aquele lugar. “Agradeço ao Sr. Abel pelo seu gesto nobre, pela sua entrega à comunidade e a S. Gonçalo, esta intervenção era muito necessária, primeiro para criar acessibilidade, depois para dignificar o espaço, está mais bonito, asseado, ganhou a nobreza que os lugares de culto devem conter”. O autarca disse ser um dia feliz para esta comunidade, “ o sr. Abel preconiza a nossa comunidade, uma comunidade generosa, disponível para ajudar, que se envolve e que faz as coisas acontecer”.
José Peixoto Lima deu nota da importância destas pequenas obras para as comunidades, “são pequenas obras, feitas com o querer de toda a comunidade, que mudam as histórias das nossas gentes, que os incitavam a fazer mais e melhor, que valorizam as tradições, a identidade local. Ao sr. Padre António, deixo uma palavra de apreço por guiar as nossas comunidades na fé, mas também na união e na paz”.
Uma obra que Abel Magalhães viu como fundamental, “dei o terreno ao nosso Presidente e deixei nas mãos dele a execução das obras, como bem entendesse, e estou muito feliz com o resultado”.
Uma obra desenvolvida entre o Município e a junta de freguesia de Basto (S. Clemente) que precisou de ver solucionados alguns problemas burocráticos como assegurou o presidente da Junta de freguesia, Daniel Meireles. “ Tivemos que passar este terreno para o domínio público para, de seguida, realizar a obra, contamos com o querer do Sr. Abel, da comissão de Festas, do Sr. Padre António e da comunidade, colocamos mãos à obra e resolvidos os problemas de natureza burocrática, transformamos este espaço num espaço digno, belo e acessível”.
O protocolo foi o menos importante numa cerimónia emotiva e carregada de simbolismo, com as placas evocativas a ser descerradas no final dos discursos e imediatamente antes do inicio da procissão solene em honra de S. Gonçalo.
